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OUTRO LADO
Advogado diz que vai recorrer por libertação
DE SÃO PAULO
Alexandre Dias Afonso,
advogado de um dos acusados, de 17 anos, disse que recorrerá da decisão da Justiça.
Segundo ele, os jovens
cumprem os requisitos necessários para responder em
liberdade: além de terem residência fixa, não apresentam antecedentes criminais.
Nenhum outro advogado
ou parente dos outros adolescentes foi encontrado para comentar a decisão.
No início do caso, a defesa
dos rapazes afirmou que as
agressões aconteceram após
uma briga. Segundo os advogados, um dos jovens do grupo recebeu um "flerte" de
dois rapazes quando descia
de um ônibus. Eles não gostaram do assédio e houve
uma discussão.
Os jovens seguiram então
pela Paulista quando um
amigo da primeira dupla iniciou uma briga e, aí sim, houve a agressão.
No entanto, após a divulgação das imagens pela polícia, que contrariam essa versão, ninguém mais da defesa
ou da família dos jovens se
pronunciou sobre o início
das agressões.
Um dos advogados dos
menores deixou o caso.
As testemunhas também
contrariam a versão inicial
de que houve uma briga.
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