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outro lado
Shoppings discordam de conta da prefeitura
Empreendimentos contestam os critérios de IPTU progressivo e estão na Justiça contra os valores cobrados pela prefeitura
DA REPORTAGEM LOCAL
Os 13 shoppings que aparecem no cadastro da dívida ativa
da prefeitura dizem que não se
consideram devedores, já que
depositaram os valores na Justiça. A maioria diz discordar
dos critérios de IPTU progressivo e contesta os valores.
INTERLAGOS
Diz que não deveria estar inscrito na dívida ativa, já que depositou os valores na Justiça.
"Ano a ano, por não concordarmos com o lançamento fiscal de
IPTU, ajuizamos ações anulatórias do referido lançamento
fiscal [...]. O processo analisa a
legalidade dos lançamentos
efetuados e a enquadração correta do imóvel, a depreciação
das construções etc."
ELDORADO
Afirma que paga na Justiça
desde 2002, "quando foi aplicado o aumento progressivo da
taxa municipal".
ARICANDUVA
Diz ter ajuizado ações por
não concordar com o valor do
lançamento. Sobre a dívida de
1985, afirma que à época não
era proprietária do terreno.
CENTRAL PLAZA
Informa que discute na Justiça por discordar dos valores
de 2005 e 2006.
SP MARKET
Afirma que não é devedor por
considerar que houve "cobranças irregulares e/ou indevidas",
razão pela qual recorreu à Justiça. Diz ter pago os valores entre 2005 e 2008 e que parcelou
os débitos anteriores a 2005.
MORUMBI
Diz ter entrado com ação sobre os valores de 2002 por discordar da alíquota progressiva
adotada naquele ano.
BOURBON
Afirma não ter débitos com a
prefeitura. Defende que os valores cobrados entre 1978 e
1994 são de responsabilidade
dos antigos donos. Diz que suas
obrigações com a prefeitura começam em 1997, quando arrematou o imóvel na Justiça.
WEST PLAZA
Afirma estar regular com
suas obrigações fiscais. Diz discutir judicialmente os valores
lançados em 2002.
PLAZA SUL
Informa que discute na Justiça os valores cobrados em
2002 por discordar dos critérios aplicados pela prefeitura.
Diz ter depositado em juízo o
valor que contesta.
SHOPPING D
Diz ter depositado o valor de
2002 por não concordar com o
critério de progressividade
adotado naquele ano. Afirma
aguardar o julgamento do Supremo sobre essa questão.
FIESTA
Diz ter discordâncias sobre
os valores. Informa que pagou
os valores entre 2005 e 2008 e
está pagando o IPTU deste ano.
CONTINENTAL
Confirma a dívida, que foi
parcelada em 60 vezes.
PÁTIO PAULISTA
Diz discutir na Justiça a cobrança de 2002 e que já depositou o valor naquele ano.
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