DA REPORTAGEM LOCAL

Cerca de 16 mil preservativos serão distribuídos durante a 4ª Parada do Orgulho GLBT, devido a uma parceria de ONGs (organizações não-governamentais) de prevenção e combate à Aids com o Ministério da Saúde, que, pela primeira vez, apóia oficialmente o evento.
O ministério também investiu cerca de R$ 30 mil em parte da produção da parada, como meio de propagar a campanha contra a Aids. Também mandou fazer os banners (faixas verticais colocadas nos postes da Paulista) e os cartazes.
"A parada tem crescido a cada ano, e uma intervenção durante a passeata pode ter bons resultados", afirmou o psicólogo Carlos Passarelli, assessor técnico da unidade de prevenção da coordenação nacional de DST/Aids.
Passarelli disse que o ministério quer atingir o público da parada para intensificar a campanha de uso da camisinha.
"Com a repercussão que esse evento tem, também facilita o trabalho de disseminação do uso do preservativo", afirmou.
Sem apresentar dados, ele disse que a adesão à camisinha entre os homossexuais é alta, "mas pode ainda aumentar". (EM)


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