DA REDAÇÃO

O atentado contra a sede da prefeitura carioca se assemelha aos ataques a prédios públicos cometidos por organizações criminosas nos últimos meses.
Em maio, a Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio foi alvo de tiros de fuzil e de uma granada, num atentado atribuído ao Comando Vermelho.
Em São Paulo, em fevereiro e em março, houve diversos ataques semelhantes a fóruns e ao prédio da Secretaria da Administração Penitenciária, que seriam de autoria do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Os dois grupos estão sob investigação da polícia do Rio, que apura ainda a influência do PCC sobre motins e atentados a órgãos do governo fluminense.
Em 15 de março, o então delegado Álvaro Lins, chefe da Polícia Civil no Rio, disse que o acordo entre o PCC e o CV envolveria a troca de armas por drogas.



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