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São Paulo, terça-feira, 28 de janeiro de 2003

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Ex-professores dizem que rapaz era bom aluno

DA FOLHA RIBEIRÃO

Filho único de um lavrador e de uma dona-de-casa, Edmar Aparecido Freitas era tido como uma pessoa calma, sem envolvimento com drogas e avesso à violência.
Na escola, segundo seus ex-professores, era um bom aluno, nunca apresentou problemas com indisciplina e não tinha inimigos.
Freitas frequentou a escola Coronel Benedito Ortiz, local do incidente, desde o primeiro ano do ensino fundamental até o terceiro ano do ensino médio.
Em 1999, segundo a diretora Maria Luiza Gonçalves Oliveira, Freitas conseguiu emagrecer quase 30 quilos. "Ele era meu amigo. Discutíamos sobre seu regime. Ficou muito bonito. Olhos claros", afirmou ela, que foi sua professora por três anos.
Não pertencia a nenhuma gangue, segundo a família, tinha poucos hábitos noturnos e não tinha namorada.


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