São Paulo, segunda-feira, 28 de março de 2011

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Zelador de bens da Vasp sente alegria e dor

DE SÃO PAULO

Zelador do que restou do patrimônio da Vasp em Congonhas, Josafá Candido, 54, está "meio chateado, meio alegre".
Chateado porque dá "dor no coração" de ver no chão os hangares e prédios por onde circulavam milhares de funcionários. "Hoje só sobrou eu."
Alegre porque "um espaço desses, onde foi nossa oficina de manutenção, voltará a ter alguma utilidade". Também porque o leilão das peças permitirá que os credores da Vasp recebam algum dinheiro.
Ele mesmo é um ex-funcionário da Vasp, onde entrou em 1980, como auxiliar de pedreiro. Quando veio a falência, Josafá era encarregado de manutenção; a Justiça, então, o contratou para tomar conta de tudo.


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