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'Fiquei mais livre', diz Gabi
da Reportagem Local
A apresentadora Marília Gabriela começou a usar o implante de
hormônios depois de entrevistar o
médico Elsimar Coutinho. "Foi
no fim dos anos 70. Eu trabalhava
na Globo e entrevistei o Elsimar.
Depois dessa conversa, disse:
"Quero um desses também'."
Ela usou o implante por pouco
mais de um ano até 1977. "Parei
para engravidar e, em 1978, o Teodoro nasceu."
Após o nascimento do filho, Marília fez uma pausa e decidiu recolocar o implante em 1993. Usou
mais dois anos e parou por causa
da entrada na menopausa.
Nos dois períodos de uso, a
apresentadora afirma que o resultado foi ótimo. A menstruação,
para ela, significava um coquetel
de transtornos: dores no peito,
mau humor e angústia.
"Sem TPM (tensão pré-menstrual), você fica mais livre e se torna senhora do seu corpo. Ninguém nunca me convenceu que ficar sangrando é bom."
Ela afirma que é um exemplo da
eficácia do implante. "Meu depoimento é totalmente positivo."
Hoje, Marília diz que não precisa
mais do implante para acabar com
a menstruação porque seu fluxo é
muito irregular, um sintoma da
menopausa. Continua usando implante, mas para fazer a reposição
dos hormônios que param de ser
produzidos com a idade.
Mulher de um dos precursores
do implante, o ginecologista Malcolm Montgomery, a atriz Mylla
Christie tem um implante de hormônios no quadril há dois anos e
concorda com Marília.
Ela afirma que, desde então, sua
vida mudou. Foi o fim de uma
"TPM terrível, dor de cabeça interminável e enjôo". "Eu tinha
uma TPM que fazia com que eu
me transformasse. Meu humor
mudava, eu engordava, ficava insuportável."
Além de todas essas vantagens,
ela afirma que seu cabelo e sua pele mudaram. "Ficaram melhores.
Não tenho mais espinhas e meu
cabelo está mais sedoso. A melhor
coisa para a mulher é a pílula, em
qualquer forma, seja via oral ou
por implante."
(LM e AB)
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