Funcionários de micro-ônibus maltratam usuários, diz leitor

DE SÃO PAULO - O educador Marco Antonio Oliveira reclama da linha 178 Y-Vila Amélia/Jardim São Paulo. Além da recorrente lotação dos micro-ônibus, diz, os funcionários são desrespeitosos. Oliveira relata que o cobrador não aceitou passe de papel, ato repetido pelo fiscal, que afirmou desconhecer a forma de pagamento. Ambos, conta, foram grosseiros. Para piorar, afirma, cobrador e motorista maltrataram uma senhora que deu o sinal para descer do micro-ônibus. "São cenas grosseiras que fazem parte do cotidiano dessa linha. Não há empenho da SPTrans em diminuir o sofrimento dos usuários", opina.

RESPOSTA A SPTrans informa que, fiscalizada, a linha operou de acordo com a programação. Diz que a empresa responsável orientou os funcionários a participar de palestra disciplinar e que, caso estejam no formato correto, os passes devem ser aceitos.

QUEIXA: DEMORA NA ENTREGA O auxiliar administrativo afirma que comprou, em março, material de construção para reformar o seu apartamento, mas que até agora a entrega não foi feita. Ele relata que a empresa promete, mas não retorna suas ligações para resolver o problema. (Mario Sergio Gallo )
RESPOSTA DA TELHANORTE A empresa informa que o caso foi solucionado com a entrega do material encomendado.

QUEIXA: IMAGEM DE TV A CABO SOME Leitor afirma que a imagem dos canais da TVA, tanto abertos quanto pagos, some ou fica congelada. Segundo ele, técnicos estiveram em sua casa duas vezes e não conseguiram detectar o problema, que persiste. (Marcelo de Campos Pereira)
RESPOSTA DA TVA A operadora informa que fez um reparo técnico e resolveu o problema.

QUEIXA: INSPEÇÃO VEICULAR SEM PADRÃO Leitor reclama que, embora a medição de gases durante a inspeção veicular deva ser feita em marcha lenta, o inspetor acelerou sua moto três vezes durante o procedimento em que seu veículo foi reprovado. (Gilberto Minami)
RESPOSTA DA CONTROLAR A Controlar afirma que a moto foi acelerada, mas que a medição ocorreu em marcha lenta.


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