DA REPORTAGEM LOCAL

O delegado Armando de Oliveira Costa Filho disse desconhecer a ação civil na qual é alvo na 14ª Vara da Fazenda Pública e que a Suporte Segurança Ltda., empresa registrada em nome de sua mulher, Rosângela Oliveira Costa, não existe mais. "Tenho uma vida ilibada", disse.
Sobre a denúncia de que recebeu R$ 250 mil para manipular a apuração da morte de Celso Daniel, disse que tudo não passou de confusão com homônimo -um político chamado Armando Costa.
Domingos Paulo Neto, chefe da Polícia Civil, não quis explicar os critérios das indicações para as promoções de delegados "por merecimento" à classe especial. O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, não se manifestou. (AC)


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