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ESTRADAS
Por falhas na licitação, reparo de rodovias, que deveria ter começado em fevereiro, deve sair só no próximo mês
Obras de recuperação de vias estão atrasadas
DA REPORTAGEM LOCAL
Um convênio firmado entre o governo do Estado de São Paulo e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) deverá recuperar 1.370 quilômetros de rodovias nos próximos três anos a um custo de US$ 240 milhões (cerca
de R$ 600 milhões).
O convênio, que deu origem ao Programa de Recuperação de Rodovias, prevê o recebimento de US$ 120 milhões do BID e o pagamento de contrapartidas no mesmo valor pelo Estado.
O início das obras, contudo, está atrasado por causa de problemas
na licitação. Com início previsto para fevereiro deste ano, elas só
devem começar em junho e serão divididas em três fases.
Entre as estradas em mau estado de conservação, foram selecionadas para participar do programa as que têm maior movimento.
O projeto prevê a recuperação
de 183,6 quilômetros da rodovia
Rio-Santos, entre Ubatuba e
Monte Cabrão (Bertioga).
Haverá obras de recapeamento,
sinalização, recuperação de acostamento e implantação de terceiras faixas.
A recuperação da rodovia dos
Tamoios, entre Caraguatatuba e o
alto da serra, também está prevista para a primeira fase do programa, que inclui algumas das rodovias em pior estado de conservação de São Paulo.
O governo pretende lançar o
edital para contratação da segunda fase de obras em julho. Os projetos para a recuperação das rodovias já estão prontos. As obras
devem começar em outubro.
A terceira fase de obras ainda
vai demorar. O governo está fazendo a licitação para contratar as
empresas que irão elaborar os
projetos de recuperação das rodovias. Depois de eles ficarem
prontos, será lançada a licitação para contratação das obras, o que
só deve ocorrer no final deste ano.
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