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OUTRO LADO
Prefeitura contesta dados da execução orçamentária
DA REPORTAGEM LOCAL
A prefeitura afirma que o dinheiro que tem gasto nas obras
de contenção de enchentes é o
suficiente e que o Sistema de
Execução Orçamentária da Câmara demora de registrar parcelas já gastas do Orçamento.
Segundo Ricardo Pacheco,
assessor de gabinete da SIS, às
vezes a prefeitura manda a fatura para pagamento, mas isso
só é computado depois. "O ritmo de execução orçamentária
irá aumentar nos próximos
dois meses", afirmou.
A Secretaria de Serviços e
Obras (SSO) informou, por intermédio de sua assessoria de
imprensa, que "tudo o que foi
solicitado pelo Corpo de Bombeiros já foi atendido".
A assessoria disse que, entre
os materiais adquiridos, estão
15 barcos de alumínio para
atendimento em casos de enchentes, 25 motosserras e luvas
para combate, entre outros.
Ainda segundo a assessoria
de imprensa, 12 postos estão
em processo de licitação e outros quatro estão sendo reformados atualmente.
A Secretaria de Infra-Estrutura sustenta que os gastos
apresentados pelo gabinete do
vereador Roberto Trípoli
(PSDB) não consideraram, por
exemplo, investimentos em
drenagem e outras obras que
são feitas antes da execução da
canalização dos córregos.
Segundo a secretaria, foram
gastos R$ 43,8 milhões da verba
destinada para canalização na
cidade, incluindo drenagem.
A Secretaria Municipal de
Habitação (Sehab) informou
que já foram transferidas 360
famílias que estavam em áreas
de risco -incluindo viadutos.
De acordo com a assessoria
da Sehab, deve ser assinado um
convênio com a CDHU (Companhia de Desenvolvimento
Habitacional e Urbano) para a
construção de 5.000 unidades,
que deverão priorizar o atendimento a famílias que vivem em
condições de risco.
(CG)
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