São Paulo, segunda-feira, 30 de abril de 2001

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Defesa diz que houve desespero

DA FOLHA RIBEIRÃO

O advogado do químico Osmar José Luiz, Odilon dos Santos, afirmou que seu cliente confessou o crime de venda de corpos, mas disse que o crime foi cometido em um momento de desespero.
Santos disse que o pedido de transporte dos corpos foi feito ao seu cliente em Patrocínio (MG), na faculdade de medicina local.
Após a entrega dos seis corpos, segundo o advogado, a faculdade os rejeitou. Como não sabia o que fazer, Luiz ofereceu os corpos à Unifran, que teria aceitado todos eles e, depois, recusado quatro. Santos disse que Luiz, desesperado, deixou os corpos em Rifaina.



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