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Defesa diz que houve desespero
DA FOLHA RIBEIRÃO
O advogado do químico Osmar
José Luiz, Odilon dos Santos, afirmou que seu cliente confessou o
crime de venda de corpos, mas
disse que o crime foi cometido em
um momento de desespero.
Santos disse que o pedido de
transporte dos corpos foi feito ao
seu cliente em Patrocínio (MG),
na faculdade de medicina local.
Após a entrega dos seis corpos,
segundo o advogado, a faculdade
os rejeitou. Como não sabia o que
fazer, Luiz ofereceu os corpos à
Unifran, que teria aceitado todos
eles e, depois, recusado quatro.
Santos disse que Luiz, desesperado, deixou os corpos em Rifaina.
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