São Paulo, quinta-feira, 30 de abril de 2009

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outro lado

Museu diz que não foi responsável por veto à torre

DA REPORTAGEM LOCAL

O Masp diz que decidiu contestar a decisão sobre o prédio vizinho ao museu porque não teve responsabilidade sobre o veto do patrimônio histórico ao projeto da torre que seria construída no prédio vizinho.
A ideia básica por trás da defesa é que o museu tentou, por dois anos, aprovar o projeto da torre, que se chamaria Masp Vivo, mas foi por uma decisão do patrimônio histórico que o projeto não foi adiante.
O Masp quer pagar o investimento de R$ 13 milhões da Vivo com a escola que quer construir no prédio vizinho.
O projeto do empresário e jornalista João Dória Jr., conselheiro do museu, é que a Vivo seja a patrocinadora master do projeto e que outras empresas funcionem como auxiliares.
O museu quer oferecer cursos de história da arte e de restauro nesse anexo.
A Vivo informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que só vai se pronunciar publicamente sobre a disputa jurídica que trava com o Masp quando houver uma decisão definitiva sobre o caso. Ou seja, quando o processo tiver sido concluído em todas as instâncias jurídicas.


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