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outro lado
Museu diz que não foi responsável por veto à torre
DA REPORTAGEM LOCAL
O Masp diz que decidiu
contestar a decisão sobre o
prédio vizinho ao museu
porque não teve responsabilidade sobre o veto do patrimônio histórico ao projeto
da torre que seria construída
no prédio vizinho.
A ideia básica por trás da
defesa é que o museu tentou,
por dois anos, aprovar o projeto da torre, que se chamaria Masp Vivo, mas foi por
uma decisão do patrimônio
histórico que o projeto não
foi adiante.
O Masp quer pagar o investimento de R$ 13 milhões da
Vivo com a escola que quer
construir no prédio vizinho.
O projeto do empresário e
jornalista João Dória Jr.,
conselheiro do museu, é que
a Vivo seja a patrocinadora
master do projeto e que outras empresas funcionem como auxiliares.
O museu quer oferecer
cursos de história da arte e
de restauro nesse anexo.
A Vivo informou, por meio
de sua assessoria de imprensa, que só vai se pronunciar
publicamente sobre a disputa jurídica que trava com o
Masp quando houver uma
decisão definitiva sobre o caso. Ou seja, quando o processo tiver sido concluído em
todas as instâncias jurídicas.
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