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Testes foram feitos em setembro
da Sucursal do Rio
Os testes de bioequivalência de medicamentos genéricos do Farmanguinhos começaram a ser feitos no mês
de setembro.
Durante dois finais de semana, voluntários recebem
duas doses do medicamento
em teste -uma a cada sábado- e têm suas reações
acompanhadas por uma
equipe comandada por
Eduardo Werneck.
O teste de bioequivalência
não é feito para determinar a
eficácia de um medicamento, mas sim para verificar se
o genérico atua da mesma
forma que o original.
Para isso, o voluntário recebe uma dose do medicamento -no caso dos testes
em andamento, de zidovudina (o genérico do AZT),
lamivudina e estavudina
(medicamentos para a Aids)
e de rifanpicina (para tuberculose)- e tem os níveis de
absorção em seu organismo
checados por um período de
12 horas, tempo médio em
que a substância é eliminada
do organismo.
Antes do início dos testes,
os voluntários passam por
um check-up. Fazem exames de sangue (para detectar, por exemplo, a presença
do HIV ou do vírus da hepatite), eletroencefalograma,
além de passar por uma avaliação clínica completa.
"Só está apto para o teste
quem está com a saúde perfeita", explica Werneck.
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