Em meio ao aparato que mobilizou pelo menos 50 carros de polícia e contou com a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do secretário estadual da Segurança Pública de São Paulo, Marco Vinicio Petrelluzzi, pessoas que apoiavam a libertação do empresário Silvio Santos protestavam contra a violência no Estado, expondo cartazes que criticavam a ação policial. Em um deles estava escrito: "Enquanto isso, anônimos estão sendo assaltados".


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