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Entrevista 2

'Se for o desejo do homossexual mudar, vou ajudar'

DE BRASÍLIA

Evangélica, a psicóloga Marisa Lobo, explica porque é contra a resolução.

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Folha - É possível tratar a homossexualidade?
Marisa Lobo - É possível atender o sofrimento psíquico, eu não falo em tratamento. É possível uma pessoa buscar ajuda psicológica para mudar sua opção ou orientação.
Não estou tendo preconceito. Homossexual que se aceita tem mais é que ser feliz do jeito que ele escolheu, e que lhe sejam garantidos todos os direitos. Mas e esses que procuram ajuda, que não se aceitam?

Orientação sexual é escolha?
Não é uma escolha consciente, é inconsciente. Se for de livre e espontânea vontade, as pessoas têm o direito de buscar orientação para reverter. Se for o desejo dele, vou ajudá-lo.

É influenciada pela religião?
De jeito nenhum. Me converti há 12 anos, me formei há 16 e já pensava assim.

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