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Instrutor era um piloto experiente, afirma irmão

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
DO “AGORA”

O piloto Maílson Rocha Lopes, 23, tinha mais de 140 horas de voo e foi admitido como instrutor após tirar "ótimas notas" em curso de pilotagem na própria Go Air.

Esse é o perfil traçado pelo irmão, Paulo Oliveira, capitão do CPTran (Comando de Policiamento de Trânsito).

"Não tinha medo de voar. Adorava o que fazia", diz sobre o caçula de quatro irmãos e pai de um menino de 5 anos.

Para ele, Lopes tinha boa experiência: eram, no mínimo, 30 horas de voo como piloto privado, cem horas como piloto comercial e 11 horas como instrutor. Estava há quase quatro meses na Go Air.

Tania Thomazi, tia de Denis Thomazi, a outra vítima da queda -ele fazia um curso, orientado por Lopes-, afirmou que a tragédia interrompeu o sonho do sobrinho de virar piloto.

"Ele vendeu um carro para poder bancar esse curso." Denis morava em Santa Adélia (a 371 km de São Paulo), era casado e não tinha filhos.

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