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Procuradoria pede controle mais rígido em Gramacho

Ministério Público Federal aponta riscos ao ambiente causados pelo lixão desativado

DO RIO

Pouco mais de um mês após a desativação do lixão de Gramacho, na Baixada Fluminense, o Ministério Público Federal moveu uma ação na sexta-feira para tentar garantir na Justiça a realização de monitoramento ambiental mais rígido no local.

Para o procurador Renato Machado, as medidas atuais são insuficientes e há riscos para o meio ambiente, como o de um vazamento de chorume na baía de Guanabara.

Os acusados são a Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio), o Inea (Instituto Estadual do Ambiente) e a concessionária Novo Gramacho Energia Ambiental S/A, que está à frente de um projeto de geração de energia com o lixo.

O Inea disse que está fixando parâmetros de monitoramento. A Comlurb afirmou que faz "todos os serviços necessários pós-encerramento do aterro" e que o processo "é acompanhado rigorosamente" pelo Estado e município. A Novo Gramacho não ligou de volta.

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