FABRICIO VIEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL

A Bolsa de Valores de São Paulo ficou, disparada, com a liderança do ranking das aplicações financeiras em janeiro.
Um investidor com carteira de ações indexada ao Ibovespa -que reflete a variação das ações mais negociadas- embolsou um ganho de 15,81% no mês.
Marcelo Maneo, da LAM (Lloyds TSB Asset Management), afirma que a Bolsa estavam trabalhando num nível muito baixo. "A preocupação com a economia dos EUA vinha segurando o mercado acionário."
Para Alexandre Póvoa, do ABN Amro Asset Management, a diminuição da aversão ao risco do mercado acionário começou com o discurso do presidente do Fed (o banco central dos EUA), Alan Greenspan, no início de dezembro, que deixou aberta a possibilidade de corte nos juros.
Quem ficou na "lanterninha" do ranking no mês, com 2,25% de baixa, foi o ouro.
Na liderança da renda fixa, ficaram os fundos de investimento atrelados ao DI (juro interbancário), que deram ganho, em média, de 1,03%. O CDB prefixado para grandes investidores rendeu um pouco menos, 1,02%.


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