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Acervo cresceu nos últimos 4 anos
DA REPORTAGEM LOCAL
Não existe nada parecido no
Brasil com o acervo do banqueiro
Edemar Cid Ferreira -não por
causa da qualidade das obras, mas
pela diversidade de meios, estilos
e épocas. A coleção engloba de
pintores contemporâneos, como
os americanos Jean-Michel Basquiat e Jasper Johns, a um sarcófago egípcio cuja datação é estimada entre 1069 a.C. a 945 a.C;
desde uma tela de Fernand Léger
(1881-1955) a uma bíblia impressa
em Nuremberg em 1493, logo depois de Gutenberg ter inventado
os tipos móveis no Ocidente; de
um tablete sumério de 1900 a.C. a
fotos de Richard Avedon, mestre
dos editorias de moda do século
20. A maior parte das obras foi
comprada nos últimos quatro
anos. Edemar tinha uma equipe
encarregada de pesquisar oportunidades nos Estados Unidos, na
Europa e no Brasil. Galeristas ouvidos pela Folha dizem que o
banqueiro chegou a ocupar o posto de terceiro maior comprador
da casa de leilões Christie's, uma
das maiores do mundo.
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