São Paulo, quarta-feira, 02 de outubro de 2002

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Furacões pressionam os preços do petróleo

DA REDAÇÃO

Furacões cruzando as bacias petrolíferas e refinarias dos EUA, reservas norte-americanas em queda e perspectiva de guerra no Oriente Médio. Esses três fatores pressionaram as cotações do petróleo ontem, e o barril voltou a ser negociado acima de US$ 31, ficando perto de atingir o maior preço em 19 meses.
Na Bolsa Mercantil de Nova York, depois de ter atingido uma cotação máxima de US$ 31,18 ao longo do dia, o petróleo encerrou sendo vendido a US$ 30,83, com valorização de 1,25% em relação ao dia anterior. Em Londres, na Bolsa Internacional do Petróleo, o barril do tipo Brent subiu 0,9% e fechou cotado a US$ 29,01.
O furacão Isidore provocou uma redução na produção das refinarias da Costa Leste norte-americana na semana passada. Como consequência, as reservas de petróleo dos EUA caíram em 13,9 milhões de barris, o maior recuo desde 1984. Os dados foram divulgados depois do encerramento do pregão, mas já eram esperados pelos analistas.
Depois do Isidore, o furacão Lili se aproxima dos EUA, trazendo consigo o temor de uma nova queda na produção na bacia do golfo do México.


Texto Anterior: Passagens poderão aumentar 4%
Próximo Texto: Comércio exterior: Balança comercial registra saldo positivo histórico em setembro
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.