São Paulo, Sexta-feira, 04 de Fevereiro de 2000


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TENDÊNCIA
Analistas esperam onda de negócios
Alemães temem "ataque" estrangeiro

das agências internacionais

A fusão entre Vodafone e Mannesmann enfrentava a resistência tanto dos executivos da empresa alemã quanto dos seus funcionários.
Analistas avaliam que o acordo entre Vodafone e Mannesmann põe em xeque a pouca vontade da Alemanha em abrir sua economia e permitir que algumas de suas maiores indústrias do pós-guerra acabem nas mãos de estrangeiros.
A expectativa dos analistas é que a fusão seja a primeira de uma onda de negócios envolvendo companhias alemãs de telecomunicações, bancos etc.
A Mannesmann ocupava uma posição tradicional no setor de engenharia quando se voltou para o setor de telecomunicações na última década. A empresa investiu tanto na telefonia fixa quanto na celular.
Em 97, a Mannesmann tirou da Deutsche Telekom o primeiro lugar no setor de telefonia celular. No ano passado, adquiriu o controle da italiana Omnitel Pronto italia, a segunda maior do país, e a Orange, a terceira maior do Reino Unido.
No ano passado, a Vodafone se unir à AirTouch, que adquiriu por cerca de US$ 60 bilhões.



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