São Paulo, quarta-feira, 04 de outubro de 2000
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PAINEL S/A Natal de prata O Natal deste ano tem tudo para ser o melhor desde o Real, com a exceção do atípico ano de 1994, quando foi adotado o plano econômico. Essa é uma das conclusões da 50ª Sondagem Conjuntural do Comércio Varejista realizada pela FGV/Sebrae. A pesquisa foi feita em setembro com 2.300 micro e pequenas empresas em 13 Estados. Vendas e emprego De acordo com a sondagem da FGV, 46% das empresas esperam aumento das vendas até o fim do ano, enquanto apenas 10% acreditam em faturamento menor. Dos entrevistados, 13% prevêem aumento no quadro de pessoal. Só 3% falam em corte. Aumento de preços A má notícia da pesquisa é que 35% das empresas esperam aumentar seus preços. Só 8% pretendem tirar o pé do acelerador. Isso não significa que os preços vão subir, segundo o economista Salomão Quadros, autor da pesquisa. É somente um indicador da intenção das empresas. Debate O Corecon de São Paulo promove debate hoje sobre o livro "A Quarta Via", do economista José Carlos de Assis. Participam do debate os economistas Luiz Gonzaga Beluzzo, Plínio de Arruda Sampaio, Antônio Lacerda e Mário Bernardini, diretor da Fiesp. O tema será o pleno emprego. Anúncio inédito O inusitado e inédito anúncio de um homem, e não uma mulher, divulgando absorventes higiênicos tem feito muito barulho em Minas Gerais e no Nordeste, onde está sendo veiculado. O anúncio é do absorvente Sym, fabricado pela Santher, e leva a assinatura da W/Brasil. Furor Washington Olivetto, dono da W/Brasil, só não sabe se o sucesso se deve ao ineditismo do anúncio ou ao protagonista. O modelo Leonardo de Medeiros está causando furor no público feminino. Rumo ao penta O leilão tetracampeão mundial na média de preços acontece dia 14 deste mês no haras do publicitário Eduardo Fischer. A presença de grandes criadores aumenta as chances do penta. Vodafone A empresa de telefonia Vodafone está se preparando para desembarcar no Brasil. E-mail - guilherme.barros@uol.com.br Próximo Texto: Queda-de-braço: Patrões querem limitar reajustes a 5% Índice |
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