DA REDAÇÃO

A montadora norte-americana General Motors será ágil em pedir concordata se concluir pela necessidade desse recurso, disse o novo presidente-executivo da companhia, Fritz Henderson, em entrevista publicada no site do jornal britânico "Financial Times".
Segundo a empresa, essa possibilidade aumentou. A GM tem até junho para chegar a novos acordos com credores e sindicatos depois que seu plano de reestruturação foi rejeitado pelo governo norte-americano.
A sobrevivência das fábricas da GM e da marca Opel na Europa parece cada vez mais difícil, pois a matriz da companhia nos Estados Unidos deu todas as suas unidades na Europa como garantia a diversos bancos, afirmou reportagem da revista semanal alemã "Focus".