DA SUCURSAL DO RIO

O diretor de Abastecimento da Petrobras, Rogério Manso, afirmou ontem que a empresa reajustará mensalmente o preço do botijão de gás de cozinha. As variações do preço internacional do produto e da cotação do dólar não serão repassadas imediatamente, sendo acumuladas pela estatal por um período de 30 dias.
Só o gás terá um tratamento diferenciado, segundo Manso. Os demais derivados, como o diesel e a gasolina, sofrerão reajustes "quando for necessário" e de acordo com as oscilações de preço, sem periodicidade definida.
Até o começo do mês, gasolina e diesel não podiam ser reajustadas num intervalo menor do que 15 dias, mesmo que os preços disparassem no exterior.
Manso afirmou que o aumento mensal do gás é resultado de um acordo da Petrobras com as distribuidoras. O gás fica 6,2% mais caro hoje nas refinarias. Para o consumidor, a média de alta deverá ser de 6%.



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