DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR

Muito ligado ao senador Antonio Carlos Magalhães e ao ex-ministro Waldeck Ornélas (Previdência), Crésio Rolim disse estar surpreso com a decisão. "Não houve desvio de recursos, não houve nada. Tudo o que fizemos teve o aval jurídico do INSS."
Para Rolim, "uma vida pública não pode ser jogada assim no lixo". O ex-presidente do INSS admitiu que pode ter havido alguma falha no convênio assinado com o Ministério da Previdência e o Cetead. "Não descarto a possibilidade de ter ocorrido algum erro. Estou pronto para prestar qualquer esclarecimento à sociedade."


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