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Expectativa de corte nos juros eleva a alta de 3,2% em Londres
das agências internacionais
O mercado europeu voltou a subir ontem em meio às especulações de fusões em vários setores e
impulsionado pela abertura em alta de Nova York.
O dólar se fortaleceu ontem em
relação ao euro e ao iene. O euro
foi cotado a US$ 1,685, abaixo dos
US$ 1,17 do início das negociações
na segunda-feira.
A moeda japonesa, depois de ter
iniciado a semana em alta, fechou
a 112,50 por dólar em Tóquio, contra 111,51 por dólar no dia anterior
em Nova York.
A Bolsa de Londres subiu 3,20%
devido ao otimismo dos investidores, à espera de que o banco central
da Inglaterra reduza mais uma vez
os juros no país, de 6,35% ao ano.
Nos 11 países que adotaram o euro
desde o último dia 1º, os juros são
de 3% ao ano.
O comitê de política monetária
iniciou ontem sua reunião mensal
de dois dias para discutir os juros.
O nascimento do euro, a baixa inflação no país e os sinais de desaquecimento da economia são os
fatores que o comitê deverá considerar durante o encontro.
O próprio presidente do Banco
da Inglaterra, Eddie George, admitira no último final de semana que
a chegada do euro pode influenciar
a política monetária britânica.
Em Paris, as ações tiveram valorização de 2,24%. A Bolsa de
Frankfurt fechou com alta de 3,4%.
Os mercados de Milão e Madri estiveram fechados devido a feriados
nacionais.
A onda de otimismo nas Bolsas
havia começado na Ásia, que repercutiu ontem os ganhos registrados em Wall Street no dia anterior. As ações em Tóquio registraram sua primeira alta este ano, de
quase 1,8%.
Em Bancoc, na Tailândia, as
ações tiveram uma valorização de
6,35%. O mercado de Cingapura
subiu 5,68%. Na Bolsa de Jacarta,
na Indonésia, a alta foi de 4,5%.
Os mercados das Filipinas, de
Hong Kong e de Kuala Lumpur tiveram ganhos de 3,63%, 3,47% e
3,27%, respectivamente.
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