DA REDAÇÃO

Depois de pregões sucessivos com novos recordes, os preços do petróleo encerraram a semana em queda de mais de 1% em Nova York e em Londres, influenciados por notícias positivas envolvendo a petrolífera russa Yukos e a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).
Na Bolsa Mercantil de Nova York, o barril para entrega em setembro foi negociado no fim do dia a US$ 43,95, queda de 1,04% em relação a quinta. Em Londres, o barril do tipo Brent perdeu 1,19%, cotado a US$ 40,63.
Em Moscou, um tribunal julgou ilegal a decisão do governo russo de congelar os bens de uma das principais subsidiária da Yukos, o que diminuiu os receios dos investidores quanto a uma possível interrupção das atividades da maior petrolífera do país.
Já o presidente da Opep, Purnomo Yusgiantoro, voltou a dizer que a entidade tem capacidade para elevar a produção em 1,5 milhão de barris por dia.
Antes de recuarem no decorrer do dia, as cotações do petróleo voltaram a registrar valores históricos no início dos pregões -chegaram a US$ 44,77 em Nova York e a US$ 41,50 em Londres.


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