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CENÁRIOS
FHC aponta melhores resultados no futuro
da Sucursal de Brasília
O presidente Fernando Henrique Cardoso disse ontem acreditar que vai terminar seu mandato,
em 2002, com um ritmo de crescimento de 5% ao ano e com uma
taxa de investimento "por volta
dos 22%, 23%".
Segundo FHC, essa taxa se
aproxima dos melhores anos do
Brasil, na década de 70. Ele disse
que esse resultado é "altíssimo",
se comparado a outros países.
"Não é só a poupança externa que
cresce, mas a interna."
Apesar de FHC ter previsto, para 2002, crescimento de 5% do
PIB (Produto Interno Bruto -soma das riquezas produzidas no
país), essa meta não foi definida
no recente acordo com o FMI. Só
foi estipulada meta para este ano
-queda de 1% do PIB.
"Tomara que sejam verdadeiros
-creio que são- os prognósticos de que vamos chegar, lá para o
fim de meu mandato, num ritmo
de crescimento sustentável de 5%
ao ano", afirmou FHC, ao comentar o discurso de Herman Wever,
presidente da Siemens.
FHC participou ontem de ato
comemorativo, no Planalto, pela
entrega do relatório do Conselho
Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável.
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