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UE não chega a conclusão sobre liberar entrada
DA REDAÇÃO
Os especialistas da União Européia para a área de alimentos
não conseguiram chegar a um
acordo ontem a respeito da liberação para a importação de
uma espécie de milho geneticamente modificado. O bloco é
um dos mercados que apresentam maior resistência à entradas de transgênicos.
Diante do impasse na comissão, que reunia representantes
dos atuais 15 países-membros
do bloco europeu, os ministros
dos países na UE terão que tomar a decisão. Embora eles tenham um prazo de três meses
para alcançar uma conclusão,
uma nova votação deve ocorrer
já em janeiro de 2004.
Ontem, na votação, houve
empate: seis países (Espanha,
Irlanda, Reino Unido, Holanda, Finlândia e Suécia) defenderam a liberação, seis (França,
Áustria, Grécia, Portugal, Dinamarca e Luxemburgo) foram contra, e três (Bélgica, Itália e Alemanha) se abstiveram.
Uma eventual liberação é do
interesse de países como EUA,
Canadá e Argentina, parceiros
comerciais que comercializam
transgênicos. Do outro lado está a população européia, a
maioria contra o produto.
Com agências internacionais
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