São Paulo, quinta-feira, 10 de outubro de 2002 |
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PAINEL S.A. Ritmo... A produção de eletroeletrônicos está longe do tradicional aquecimento do mês de outubro, segundo a Eletros (associação do setor). O varejo está atrasado com os pedidos para as compras de fim de ano. ...de incertezas Paulo Saab (Eletros) diz que há uma expectativa de melhora da indústria depois das eleições. Os resultados de novembro e dezembro podem garantir uma recuperação de 1,5% das vendas deste ano em relação a 2001. Banco popular A Caixa Econômica Federal acaba de obter R$ 67,5 milhões para financiar mais 1.500 moradias populares. Como ofereceu o menor custo para as operações, a CEF venceu o primeiro leilão do Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social. Mais que o dobro O setor têxtil e de confecção mais que dobrou a geração de empregos este ano, segundo a Abit. De janeiro a agosto, foram criados 19.753 empregos, enquanto no mesmo período de 2001 o setor abriu 9.610 vagas. Investimentos estrangeiros Rudolf Höhn (Investe Brasil) fala hoje para cem empresários do GIE (Grupo de Investidores Estrangeiros), na Amcham-SP. Na pauta, os motivos que levaram o Brasil a perder posições no ranking mundial de intenção de investimentos. Barganha Pelo menos no São Paulo Boat Show tem compra sendo fechada com dólar cotado próximo a R$ 2,85, segundo participantes. O evento náutico vai até domingo no Expo Center Norte, em São Paulo. Claro e escuro A Kaiser estréia hoje na 19ª Oktoberfest, em Blumenau, duas novas marcas de chope: Xingu e Bavaria. A Xingu será a marca representante de todo o segmento escuro da companhia. Expansão Depois de 20 anos na administração da rede Banco 24Horas, a TecBan amplia sua carteira. Já tem mais de 1.400 terminais de auto-atendimento de outros clientes, como Nossa Caixa e BankBoston, sob seu gerenciamento. A expectativa é dobrar o número em um ano. Mercado de papel A primeira turma do curso de especialização em celulose e papel se forma hoje. O novo curso foi criado pela Escola Politécnica da USP em parceria com a Cia Suzano. E-mail - guilherme.barros@uol.com.br ANÁLISE Sem danos
O crescimento do PT no Congresso não deve significar prejuízos aos empresários, segundo
Christopher Garman, da consultoria Tendências. Os interesses para a aprovação de novas
legislações devem até coincidir.
O partido tem entre suas bandeiras dois pontos cobiçados a
tempos pelos empresários nacionais: a desoneração do processo produtivo e uma maior
proteção para a produção nacional. "Existe a expectativa de uma
política mais ativa que a do atual
governo", diz. O problema para
a aprovação de projetos será o
mesmo de agora. É difícil conciliar os interesses de todos os setores da sociedade. |
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