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Sem eleições,
passagem de
ônibus sobe 10%
DA SUCURSAL DO RIO
De olho na reeleição ou na
perspectiva de fazer sucessores, prefeitos adiaram reajustes de ônibus ou deram
aumentos modestos em
2004, deixando para os eleitos reajustarem em 2005.
O aumento médio das passagens de ônibus passou de
4,74% em 2004 para 10,44%
em 2005. Em 2003, o aumento fora maior -20,95%-,
mas foi um ano em que os
preços subiram de modo generalizado por conta da crise
cambial provocada pelas
eleições presidenciais.
Em 2004, ano eleitoral, 4
das 11 capitais pesquisadas
pelo IBGE não reajustaram
as passagens -São Paulo,
Brasília, Salvador e Goiânia.
Em 2005, só duas -Brasília,
que já anunciou reajuste em
2006, e Fortaleza.
Os ônibus subiram menos
que a inflação em 2004, diferentemente de 2005. Goiânia
e São Paulo tiveram os maiores aumentos de 2005 -respectivamente 20% e 17,6%.
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