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Presidente do BB vê maior competição
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O presidente do Banco
do Brasil, Antônio Francisco de Lima Neto, prevê
que os bancos privados devam ser ainda mais agressivos nos "movimentos de
mercado" e isso gera um
aumento de escala rápido.
"O ambiente será cada
vez mais de competição e o
BB tem conseguido aumentar sua eficiência",
diz. Ele se recusa a comentar prováveis compras por
parte da instituição, mas
admite que, atualmente, a
posição do BB é "menos
confortável" do que já foi
no passado.
"A movimentação entre
os competidores pode
ameaçar a nossa posição
[no ranking] e o BB tem a
obrigação de buscar competitividade", afirma.
Ele diz que, por isso, o
banco anunciou ajustes
estruturais nesta semana.
As centrais de análise de
crédito serão reduzidas de
24 para cinco, e as de serviços como malotes, compensação, compras e engenharia, de 19 para 11.
Com essa mudança
1.196 funcionários terão
que ser transferidos, reaproveitados nas agências
ou poderão aderir a um
programa de demissão voluntária. Outros 366 funcionários ficaram sem
função e também terão incentivos para deixar o
banco. Já 720 terceirizados serão dispensados.
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