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Investimento
deve triplicar
da Sucursal do Rio
Os portos públicos deverão receber investimentos
superiores a R$ 2 bilhões,
nos próximos três anos, segundo estimativas do Ministério dos Transportes.
Será uma injeção de recursos muito superior à registrada no último triênio: R$
700 milhões.
Com a desestatização dos
portos, o governo pretende
reduzir os custos portuários, aumentar a movimentação de carga e ampliar os
investimentos, entre outras
metas. Alguns terminais de
contêineres começaram a
ser arrendados pela iniciativa privada em 97.
Para a AEB, é preciso acabar com a lentidão que rege
a operação dos agentes federais nos portos.
O inspetor de Alfândega
do Porto do Rio de Janeiro,
Aélio dos Santos Filho, afirma que a Receita Federal
não pode ser acusada de
atrasar a liberação das cargas, por ser um dos órgãos
mais dinâmicos a operar
nos portos.
"Naturalmente, não vamos abrir mão do nosso
controle alfandegário",
disse o inspetor.
Na opinião de Eriksom
Teixeira Lima, economista
da Gerência Setorial de
Cargas do BNDES, a falta
de integração entre as estações aduaneiras da Receita
Federal no interior e os ficais do porto inviabiliza o
cumprimento de prazos.
(IC)
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