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NEGÓCIO
Campeã Sweet Eternity foi comprada por príncipe árabe
Égua é vendida para os EUA e fica fora do GP Brasil, domingo
SEBASTIÃO NASCIMENTO
da Reportagem Local
Cotada para vencer o GP Brasil que será realizado no próximo domingo, no Rio, a égua
Sweet Eternity, uma puro-sangue inglês, não vai mais correr.
Na semana passada, foi vendida
para o príncipe árabe Ahmed
Salman, que possui outros cavalos em hipódromos dos EUA.
A égua pertencia ao criador
carioca Sergio Menezes. O valor
não foi divulgado, mas a Folha
apurou que ficou próximo a
US$ 1 milhão (R$ 1,850 milhão).
Outros velocistas brasileiros
comercializados no mercado
externo superaram a casa dos
US$ 500 mil (R$ 925 mil).
Sweet Eternit é considerada
do primeiro time. Ela venceu o
GP São Paulo, realizado em
maio último, outra importante
prova do turfe nacional.
Nilson Genovezzi, leiloeiro de
cavalos, não acredita que a égua
tenha sido vendida por menos
que US$ 600 mil. ""Ela realmente
reúne qualidade para alcançar
US$ 1 milhão", concorda.
Seu vendedor, Sergio Menezes, é dono do haras São José da
Serra, que fica na cidade paranaense de São José dos Pinhais,
próxima a Curitiba.
O negócio foi fechado por
meio de um criador norte-americano, segundo informações do
mercado.
Sweet Eternity não é o primeiro animal a ser negociado por
um alto valor com turfistas estrangeiros. Segundo Carlos
Eduardo Vaz Guimarães, da
APPS (Agência Paulista do Puro-Sangue), o cavalo Sandpit
embarcou há alguns anos para
os EUA por cifra superior a US$
500 mil.
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