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TURISTA ACIDENTAL
Para argentino, cidade é um "diamante"
Chefe da missão faz turismo em Brasília
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
De óculos escuros e máquina
fotográfica em punho, o chefe
da missão do FMI (Fundo Monetário Internacional) ao Brasil, o economista argentino Jorge Marquez-Ruarte, fez ontem
pela manhã um passeio turístico por Brasília.
O passeio turístico ocorreu
antes de os demais integrantes
de sua equipe chegarem à capital federal.
"A cidade é muito charmosa.
É o diamante do Brasil", disse o
economista, após visitar a última atração do roteiro, o Quartel General do Exército.
Acompanhado de um guia,
Ruarte visitou o Palácio da Alvorada, a Praça dos Três Poderes, a Catedral Metropolitana, a
Igreja Dom Bosco e o Memorial JK, entre outros marcos arquitetônicos de Brasília.
Segundo o guia que o acompanhou, Ruarte teria feito muitos elogios à arquitetura da cidade. Teria dito ainda que pretende voltar a Brasília posteriormente, juntamente com
sua mulher.
O economista argentino, conhecido por integrar a "linha-dura" do FMI, disse que quer
conhecer também Pirenópolis
(cidade histórica de Goiás, localizada a 150 Km de Brasília) e
o Salto de Itiquira, uma das
maiores cachoeiras no interior
do Distrito Federal.
Pelo passeio, que durou três
horas, Ruarte, que chegou a cidade na tarde da última segunda-feira, pagou R$ 50.
Ruarte, assim como os demais membros do FMI, não
quis comentar nada sobre a
primeira revisão do último
acordo fechado com o Brasil,
que começou ontem.
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