São Paulo, quarta-feira, 13 de novembro de 2002

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TURISTA ACIDENTAL

Para argentino, cidade é um "diamante"

Chefe da missão faz turismo em Brasília

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

De óculos escuros e máquina fotográfica em punho, o chefe da missão do FMI (Fundo Monetário Internacional) ao Brasil, o economista argentino Jorge Marquez-Ruarte, fez ontem pela manhã um passeio turístico por Brasília.
O passeio turístico ocorreu antes de os demais integrantes de sua equipe chegarem à capital federal.
"A cidade é muito charmosa. É o diamante do Brasil", disse o economista, após visitar a última atração do roteiro, o Quartel General do Exército.
Acompanhado de um guia, Ruarte visitou o Palácio da Alvorada, a Praça dos Três Poderes, a Catedral Metropolitana, a Igreja Dom Bosco e o Memorial JK, entre outros marcos arquitetônicos de Brasília.
Segundo o guia que o acompanhou, Ruarte teria feito muitos elogios à arquitetura da cidade. Teria dito ainda que pretende voltar a Brasília posteriormente, juntamente com sua mulher.
O economista argentino, conhecido por integrar a "linha-dura" do FMI, disse que quer conhecer também Pirenópolis (cidade histórica de Goiás, localizada a 150 Km de Brasília) e o Salto de Itiquira, uma das maiores cachoeiras no interior do Distrito Federal.
Pelo passeio, que durou três horas, Ruarte, que chegou a cidade na tarde da última segunda-feira, pagou R$ 50.
Ruarte, assim como os demais membros do FMI, não quis comentar nada sobre a primeira revisão do último acordo fechado com o Brasil, que começou ontem.


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