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Analistas vêem corte de juros nos EUA
das agências internacionais
O número de trabalhadores que
solicitaram auxílio-desemprego
nos EUA subiu na primeira semana deste mês no ritmo mais veloz
registrado em quatro meses.
Os pedidos do benefício subiram
em 12 mil e chegaram a 321 mil, segundo o Departamento do Trabalho. O número é muito superior ao
estimado por economistas.
O resultado levou ontem analistas a apostarem em um novo corte
de juros, hoje fixados em 5% ao
ano, pelo Fed (Federal Reserve, o
banco central norte-americano).O
Fed temia que a elevação generalizada dos salários provocasse inflação e, por isso, ameaçava subir os
juros do país para provocar um desaquecimento da economia.
Agora, com a perspectiva de aumento do nível de desemprego, o
Fed tem condições de reduzir seus
juros, segundo analistas. Os dois
cortes realizados desde setembro
foram considerados determinantes para acalmar o mercado financeiro internacional.
Suécia
A Suécia anunciou ontem uma
redução de meio ponto nos juros.
A taxa, que já havia sido cortada no
dia 3, passou de 3,85% para 3,25%.
A queda da inflação foi a razão para o corte.
Ontem, Israel aumentou os juros
para conter o consumo. A taxa subiu dois pontos percentuais e será
de 13,5% a partir do domingo.
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