São Paulo, quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

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Mais uma vez, avanço fica atrás do obtido pelos demais Brics

DA REDAÇÃO

Apesar de o PIB brasileiro ter tido no último trimestre a maior expansão desde 2004, o crescimento da economia do país mais uma vez continuou distante do obtido por Rússia, Índia e China, os demais membros dos Brics -países que, segundo o Goldman Sachs, vão se tornar potências mundiais.
Enquanto o Brasil cresceu 5,7% entre julho e setembro, a China avançou 11,5% no mesmo período, apesar das medidas tomadas por Pequim para tentar desacelerar a economia do país. A Índia, outro país que teme superaquecimento, expandiu-se em 8,9%.
A Rússia, o outro integrante dos Brics, foi o que teve a expansão do PIB mais próxima da registrada pelo país: 7,6% -o último ano em que o Brasil cresceu acima disso foi em 1985, quando avançou 7,9%. Desde 1998, o PIB brasileiro não supera o de algum membro do grupo. Naquele ano, o país ficou estagnado, mas a Rússia se desacelerou em 5,3%.
Na América Latina, o Brasil ficou na frente do Chile e do México, porém foi superado por Venezuela e Peru. A Argentina anuncia hoje o seu PIB.


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