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São Paulo, quarta-feira, 14 de maio de 2003

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SEGUNDA ONDA

Ministro espera estabilização de indicadores

"Fase dois" da economia começa apenas no 2º semestre, diz Furlan

MAELI PRADO
DA REPORTAGEM LOCAL

Propostas concretas de crescimento econômico só a partir de julho e agosto, quando a expectativa é que indicadores positivos, como queda do risco-país e tendência de redução da inflação, estejam consolidados.
A consideração é do ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, que, ontem, na Fiesp, evitou vincular diretamente uma eventual queda nos juros na próxima reunião do Copom ao início de um período de "virada" na economia, com ênfase no desenvolvimento, que já estaria sendo chamado de "fase dois".
O ministro disse saber, no entanto, que há uma certa ansiedade em relação ao corte nos juros: "Voltamos em maio aos níveis de risco-país e de dólar real semelhantes aos de maio de 2002".
"O BC tem essa preocupação de pagar para ver. Se espera que, quando consolidada essa situação, teremos, a partir de julho, propostas de crescimento."
"A expectativa é que no segundo semestre tenhamos ultrapassado essa fase de transição para traçar um desenvolvimento econômico."


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