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TRABALHO
Dirigentes sindicais já pensam em greve em outubro
Petroleiros querem 81,03% de reajuste salarial em setembro
da Sucursal do Rio
Os petroleiros querem que a Petrobras lhes conceda um reajuste
salarial de 81,03% a partir do próximo dia 1º de setembro, data-base do acordo coletivo de trabalho
da categoria.
Ontem, a FUP (Federação Única dos Petroleiros) entregou à estatal a proposta de acordo coletivo.
O reajuste reivindicado está dividido em 37,25% de "reposição
de perdas inflacionárias do Plano
Real"; 24,53% de aumento real de
salários por conta de crescimento
da produtividade; e 5,92% decorrentes de perdas acumuladas apenas este ano.
Os índices usados pelos petroleiros têm por base dados do
Dieese (Departamento Intersindical de Estudos Estatísticos e Socioeconômicos).
Ontem, antes da entrega da proposta, foi feita uma manifestação
em frente à sede da Petrobras, no
centro do Rio de Janeiro, com a
participação de cerca de 80 pessoas.
Uma das propostas dos petroleiros, extensiva a todas as categorias, é de preparação de uma greve geral a ser deflagrada em outubro, na época da chegada da marcha do MST (Movimento dos
Trabalhadores Rurais sem Terra)
a Brasília.
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