São Paulo, sexta-feira, 18 de abril de 2008

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Presidente da Samsung é indiciado por evasão fiscal na Coréia do Sul

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O presidente da Samsung, Lee Kun Hee, foi indiciado na Coréia do Sul por evasão fiscal e quebra de confiança, após três meses de investigação por supostas práticas de corrupção na empresa -a maior da Coréia do Sul e que responde por 20% das exportações do país.
Ele e nove diretores são acusados de desviar US$ 114 milhões em impostos, mas faltaram provas para o indiciamento por suborno ao sistema judiciário e político.
A investigação começou com a denúncia do ex-assessor da empresa Kim Yong Chul sobre a existência de um fundo multimilionário da companhia, formado por contas falsas, com o objetivo de facilitar a transferência do controle para o filho do presidente, Lee Jae Yong.
Além de não ter provas sobre o suborno generalizado, a equipe de fiscais disse que Lee não será detido porque isso causaria "enormes problemas" à Samsung e teria repercussões negativas para a Coréia do Sul.


Com agências internacionais


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