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Mais sete empresas privadas vão atuar no país
DA SUCURSAL DO RIO
A procura por petróleo e gás no
país passou a contar, desde ontem, com mais sete empresas privadas, sendo uma brasileira. Elas
se somaram às 36 que já estavam
explorando o território brasileiro
à procura de petróleo.
A alemã Wintershall, a norueguesa Statoil, a dinamarquesa
Maersk, a brasileira Koch e as
americanas Phillips, Samson e
Ocean, que já operam mundo afora, debutam agora no Brasil.
Os executivos foram unânimes
em afirmar que a crise energética
não influenciou o plano deles,
porque esse é um ramo de investimentos de longo prazo. As empresas, com suas estratégias
agressivas, mostraram que está ficando para trás o modelo "só entro com a Petrobras".
A Wintershall, que pertence ao
grupo Basf, arrematou três blocos. A Phillips, a mais agressiva
nos lances, arrematou dois, respondendo por um terço do total
arrecadado ontem pela ANP.
"Entramos para ganhar. Nunca
se sabe quanto os outros concorrentes vão oferecer", disse Bob
Fryklund, gerente-geral da Phillips no Brasil, explicando o alto
preço pago pela empresa no bloco
BM-ES-11, no Espírito Santo. A
área, cercada de outras exploradas pela Petrobras, saiu por R$ 117
milhões.
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