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São Paulo, domingo, 20 de julho de 2003

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OUTRO LADO

Fazenda diz que objetivo é vender a instituição

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O Ministério da Fazenda afirma que a administração dos bancos federalizados continua sendo feita com o objetivo da privatização das instituições, o que vale também para o Besc.
O ministério não quis comentar o documento enviado pelo Besc ao TCU nem as indicações políticas feitas pelo governo para a diretoria do banco catarinense.
A Fazenda passou, porém, duas observações à Folha: 1) o governo Lula não é contrário à existência de bancos públicos; 2) para existirem, porém, esses bancos precisam mostrar que são viáveis.
Também ouvido sobre o caso, o BC só respondeu à questão sobre a proposta do Besc para a realização de um concurso para contratar novos funcionários. Segundo o BC, o concurso se justifica pela indefinição do cronograma de privatização, que levou à escassez de pessoal.
A Folha procurou o diretor de Relações Institucionais do Besc, Nelson Wedekin, mas sua secretária disse que ele não comentaria o assunto, por estar em viagem.

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