COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O petróleo segue recuperando seu preço. Ontem, o barril voltou a romper a barreira dos US$ 100 em Nova York. Nada relacionado, desta vez, a furacões, demanda e conflitos guerrilheiros, mas ao pequeno suspiro de alívio que o mercado deu após o anúncio de mais uma intervenção do governo americano.
O barril fechou a US$ 104,55, alta de 6,81% em relação ao dia anterior. Os analistas, no entanto, não acreditam num movimento de valorização, já que a demanda por energia deve continuar fraca nos EUA, sem contar que os americanos vão tentar reduzir a conta da gasolina.
"A euforia vai desaparecer quando as pessoas perceberem que temos uma economia enfraquecida, e US$ 100 é ainda muito caro nas atuais condições", advertiu o corretor americano Stephen Schork. O petróleo atingiu seu pico de US$ 147 em julho. Nesta semana, caiu para a casa dos US$ 90.


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