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Bancos e comércio seguem o BC
e diminuem as taxas ao crédito
DA REPORTAGEM LOCAL
A redução da taxa básica de juros, a Selic, em 1,5 ponto percentual anunciada ontem pelo Banco
Central se refletiu nas taxas de juros sobradas por bancos do Estado e por instituições financeiras
privadas. O comércio começou a
divulgar reduções também.
O Bradesco anunciou ontem
uma nova rodada de redução nas
taxas de juros. As quedas impactam no custo dos empréstimos
para clientes pessoas físicas e jurídicas.
No caso de pessoas físicas, os juros do cheque especial caíram de
8,29% para 8,18% (taxa máxima
cobrada aos clientes) e de 3,08%
para 3,04% (taxa mínima cobrada
aos clientes).
As taxas do Crédito Pessoal foram reduzidas de 5,80% para
5,69%, na máxima, e de 3,38% para 3,27%, na mínima.
Para empresas, os juros do capital de giro caíram de 6,23% para
6,12%, na máxima, e de 3,15% para 3,04%, na mínima.
Outras aplicações também foram atingidas, mas de maneira tímida, no entanto.
Os juros da linha de desconto de
duplicatas e de cheques foram reduzidos de 4,78% para 4,67%, na
máxima, e de 2,14% para 2,03%,
na mínima. O novo patamar de
juros passa a vigorar a partir de
amanhã (20) em toda a rede de
agências.
No caso do Banco do Brasil
houve queda nas taxas de cartão
de crédito, linhas de Crédito Direto ao Consumidor (CDC) e empréstimos para pessoas jurídicas.
Nas agências do BB, desde 29 de
junho a taxa máxima dos cheques
especiais para pessoas físicas já
caiu de 9% para 7,57% ao mês. Linhas como o BB Crédito Veículo e
BB Leasing Veículo baixaram de
3,30% para 2,65% ao mês. Já o BB
Crédito Turismo e o BB Crédito
Eletroeletrônicos tiveram suas taxas reduzidas de 4,20% para
2,98%.
No varejo, a Arapuã decidiu reduzir a taxa do cartão de crédito
para 1,99% ao mês, nos planos em
até 12 pagamentos, exceto para as
linhas de móveis e celulares. Essa
nova taxa já é válida a partir de
hoje e acompanha a decisão do
governo. A taxa média anterior
era de 2,5%.
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