DA REPORTAGEM LOCAL

A quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa "é um episódio superado para a Caixa", segundo Maria Fernanda Ramos Coelho, presidente da instituição. "A comissão que apurou internamente o episódio concluiu que não houve infração das normas internas pelos funcionários", diz. Segundo Coelho, "a Polícia Federal não indiciou os funcionários da Caixa, pois não viu indício de crime".
A PF também concluiu que não houve acesso aos dados do caseiro na Receita Federal. Estão indiciados o ex-ministro Antonio Palocci, como mandante da violação do sigilo bancário, o ex-presidente da Caixa Jorge Mattoso e o ex-assessor de Palocci, Marcelo Netto, como co-autores.


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