UOL


São Paulo, sábado, 22 de novembro de 2003

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

CRISE NO AR

Boeing critica restrição a novas linhas no Brasil

DA REPORTAGEM LOCAL

A Boeing, maior fabricante de aviões do mundo, espera que a economia brasileira -e, portanto, a demanda por aeronaves- cresça em 2004, mas vê as restrições do governo a novas linhas e encomendas como um entrave.
A consideração foi feita ontem pelo vice-presidente de vendas para a América Latina da companhia, John Wojick, em São Paulo.
"No Brasil o governo entrou em cena controlando e limitando o crescimento do setor. Mas, na medida em que a demanda vai se recuperar, o grande desafio será como lidar com essa questão."
Neste ano, o governo adotou medidas para restringir a oferta de vôos no Brasil, já que a avaliação é que o mercado está saturado. Qualquer companhia interessada em adquirir uma aeronave tem que ter aprovação do DAC (Departamento de Aviação Civil).
A Boeing espera recuperação das vendas de aeronaves apenas a partir de 2005. Em 2004, a companhia espera vender apenas 280 aviões em todo o mundo, mesmo número deste ano.
(MAELI PRADO)


Texto Anterior: Aplicações: Inflação baixa derruba captação de fundo DI
Próximo Texto: Prejuízo da Varig tem recuo de 74%
Índice


UOL
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.