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AmBev diz ser vítima de manobra de adversários
da Reportagem Local
A AmBev divulgou nota ontem
em que atribui a distribuição da
escuta clandestina a ação de inimigos da fusão e diz ser vítima de
manobras diversionistas que tentam tumultuar o processo de análise da união entre Brahma e Antarctica pelo Cade.
"Adversários da criação da AmBev lançam mão de expedientes
criminosos e sensacionalistas
normalmente utilizados pela indústria de escândalos, por manipuladores da opinião pública."
Diz também que as gravações
estão sendo distribuídas por um
"conhecido escritório de lobby
político de São Paulo" e que tomou conhecimento que elas mostram intimidade entre o advogado Airton Soares e a conselheira
do Cade Hebe Romano.
A empresa compara o episódio
a duas ações da Kaiser. Os pedidos de suspensão de uma assembléia da Antarctica e de afastamento da conselheira Hebe Romano do processo.
Também em nota, a Kaiser afirma que não se beneficiará com o
atraso e a paralisação do processo
de fusão. A empresa também não
comenta o conteúdo das gravações.
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