São Paulo, terça-feira, 23 de setembro de 2003 |
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FRASES O "spread" [bancário do Brasil] é alto demais para padrões internacionais. É quase dez vezes superior aos registrados em países em desenvolvimento como o Brasil. O crescimento está voltando, mas ainda não dá para saber de quanto ele será. O desafio é fazer com que ele seja constante JORGE MÁRQUEZ-RUARTE diretor-adjunto do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI Ainda não é o momento adequado para reduzir o compulsório. Há bastante liquidez nos bancos. No futuro, a redução dos compulsórios pode ser um passo importante para diminuir o "spread", mas, hoje, a prioridade do governo é o avanço das reformas [previdenciária e tributária] JOAQUIM LEVY secretário do Tesouro Nacional Texto Anterior: Receita heterodoxa: FMI propõe ao país redução dos juros e do compulsório Próximo Texto: Panorâmica - Nova cadeira: Fraga é indicado para o conselho da Bunge Índice |
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