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Plano vai além dos de EUA e Reino Unido
DA REDAÇÃO
Nem o plano dos EUA nem
o britânico (considerado o
modelo para as demais intervenções) dá ao governo, como no caso brasileiro, poder
para comprar empresas, apenas participações acionárias
em instituições financeiras.
No modelo britânico, que é
considerado mais radical que
o dos EUA, o governo pode
adquirir participação majoritária nos bancos e ter presença nos seus conselhos,
mas a sua atuação está restrita ao segmento financeiro.
Ao contrário do plano americano, as instituições têm que
aceitar a injeção estatal
-desde que não consigam levantar recursos privados.
O pacote norte-americano
prevê US$ 250 bilhões para
serem aplicados nos bancos,
mas só as oito maiores instituições financeiras foram
obrigadas a aceitar a ajuda,
como um sinal de confiança
para as menores.
Até agora, a principal medida do governo dos EUA para as companhias foi anunciada anteontem, com o Fed
(o BC dos EUA) financiando
em até US$ 540 bilhões a rolagem de dívidas de bancos e
empresas que estiverem
vencendo em até três meses.
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